domingo, 18 de abril de 2010

O Homem é um Porco e o Porco vai mas é para Casa

Cheguei ao limite,
Ao limiar do acreditar
E percebo agora:
"o Homem é um porco",
Tens razão.

Lembrei-me agora de recordar
Que posso dizer não
Que posso escolher o nada
Ficar sentada,
Sem tomar qualquer posição.

Como a Joaninha dos olhos verdes, no alpendre
A ver passar os "Carlos" da sua infância,
Verde esperança de próspero futuro.

Mas Joana, o Carlos é um porco,
E o porco vai mas é para a guerra.

A Guerra, esse caos infeliz
De sangue e carne e metal
A Guerra esse prazer obscuro
De "la petite mort"
De sangue e carne e leite.

Joana, quando pensas na traição que cometes
És o mais puro dos seres,
Ele já antes traíra a tua confiança
Enchendo a pança de outras mulheres.

Não te canses de dizer, cara Joana:
O Homem é um porco, e o porco vai mas é para a matança!

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Wide Open Arms Can Feel So Cold



IF YOU FIND THE SOUL THAT YOU LOST FROZEN IN A STARRY VOID TAKE IT WITHIN AND HOPE THE SIGHT OF BLOOD CAN WILL SIGNS OF LIFE TO RETURN BACK TO THE WAY THAT IT WAS LONG BEFORE IT MADE A NOISE TO KEEP ON QUIETLY REMINDING YOU WHAT'S NEVER CREATED OR DESTROYED.

MGMT